CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

O CIFOR-ICRAF publica mais de 750 publicações todos os anos sobre agrossilvicultura, florestas e mudanças climáticas, restauração de paisagens, direitos, política florestal e muito mais – em vários idiomas..

CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

CIFOR–ICRAF publishes over 750 publications every year on agroforestry, forests and climate change, landscape restoration, rights, forest policy and much more – in multiple languages.

CIFOR–ICRAF addresses local challenges and opportunities while providing solutions to global problems for forests, landscapes, people and the planet.

We deliver actionable evidence and solutions to transform how land is used and how food is produced: conserving and restoring ecosystems, responding to the global climate, malnutrition, biodiversity and desertification crises. In short, improving people’s lives.

Les femmes, cette anomalie persistante dans le secteur du charbon de bois : approches intégrant la dimension de genre pour des résultats plus inclusifs, équitables et durables

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En dépit des données probantes sur la participation des femmes tout au long de la chaîne de valeur du charbon de bois, peu de données systématiquement ventilées par sexe et d’analyses de genre sont disponibles pour ce secteur. En effet, les informations sur la participation des femmes sont souvent intégrées dans des études de cas éparses et de petite envergure et, dans de nombreux cas, les observations sur cette participation ne font pas l’objet d’une analyse plus approfondie. Compte tenu de ce manque d’informations, il n’est guère surprenant que la prise en compte de la question du genre soit relativement absente des politiques et interventions nationales dans le secteur du charbon de bois.
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