CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

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O CIFOR-ICRAF publica mais de 750 publicações todos os anos sobre agrossilvicultura, florestas e mudanças climáticas, restauração de paisagens, direitos, política florestal e muito mais – em vários idiomas..

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CIFOR–ICRAF publishes over 750 publications every year on agroforestry, forests and climate change, landscape restoration, rights, forest policy and much more – in multiple languages.

CIFOR–ICRAF addresses local challenges and opportunities while providing solutions to global problems for forests, landscapes, people and the planet.

We deliver actionable evidence and solutions to transform how land is used and how food is produced: conserving and restoring ecosystems, responding to the global climate, malnutrition, biodiversity and desertification crises. In short, improving people’s lives.

A intervenção no desmatamento e a estabilidade na propriedade da terra: estudo comparativo entre duas modalidades de regularização fundiária na transamazónica, Brasil

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Este artigo aborda a interação entre a aplicação das leis ambientais e a estabilidade das famílias beneficiárias nos assentamentos de reforma agrária, num contexto de crescentes preocupações ambientais pressionadas pelas mudanças climáticas. O estudo compara as duas modalidades de regularização fundiária na Amazônia: Projeto de Assentamento (PA) e Projeto de Desenvolvimento Sustentável (PDS). O primeiro é uma modalidade convencional, onde o aparato governamental não foi capaz de fortalecer as diretrizes nacionais de meio ambiente. O segundo consiste em modalidade dos chamados “assentamentos especiais”, onde as preocupações ambientais foram incorporadas na concepção do instrumento de regularização fundiária, e tais regras deveriam ser mais estritamente aplicadas. Através da integração de dados quantitativos e qualitativos, examinam-se quatro aspectos envolvidos na interação entre a estabilidade da terra ea questão ambiental: as formas de acesso à terra, a situação jurídica da propriedade da terra, o local de residência efetiva, e condições para a agricultura familiar. Os resultados mostram que a modalidade de regularização fundiária por si só não afeta a mobilidade de famílias em assentamentos de reforma agrária, que continua alta, sob qualquer modalidade. Evidências de campo indicam que a busca de uma “ terra sem dono ” que proporcione condições para “ trabalhar para si próprio ” está no cerne da questão de por que as famílias deixam parcelas de terra pelas quais elas tanto lutaram, para continuar a busca por tal condição.

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