CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

O CIFOR-ICRAF publica mais de 750 publicações todos os anos sobre agrossilvicultura, florestas e mudanças climáticas, restauração de paisagens, direitos, política florestal e muito mais – em vários idiomas..

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Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

CIFOR–ICRAF publishes over 750 publications every year on agroforestry, forests and climate change, landscape restoration, rights, forest policy and much more – in multiple languages.

CIFOR–ICRAF addresses local challenges and opportunities while providing solutions to global problems for forests, landscapes, people and the planet.

We deliver actionable evidence and solutions to transform how land is used and how food is produced: conserving and restoring ecosystems, responding to the global climate, malnutrition, biodiversity and desertification crises. In short, improving people’s lives.

The poverty of forestry policy: double standards on an uneven playing field

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Can policies designed to maximize exploitation by elites benefit the people who live in forests? Forestry policy throughout the developing world originates from European ‘‘scientific'' forestry traditions exported during the colonial period. These policies were implemented by foreign and local elite whose interest was to maximize and extract profit. In spite of reforms since the end of the colonial period, policies on the environment usually remain biased against rural communities. Even when more recent policies are fair, the rural poor face severe biases in implementation. In addition, they must compete on an uneven playing field of ethnic and other social inequities and economic hurdles. This article examines how forestry policy and implementation maintain double standards on this uneven playing field in a manner that permanently excludes the rural poor from the natural wealth around them—producing poverty in the process. Change that would support poverty alleviation for forest-based communities requires a radical rethinking of forest policy so as to counterbalance widespread regressive policies and structural asymmetries.

DOI:
https://doi.org/10.1007/s11625-007-0030-0
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    Ano de publicação

    2007

    Autores

    Larson, A.M.; Ribot, J.C.

    Idioma

    English

    Palavras-chave

    community forestry, forestry, forest policy, poverty alleviation

    Geográfico

    Honduras, Senegal

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