CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

O CIFOR-ICRAF publica mais de 750 publicações todos os anos sobre agrossilvicultura, florestas e mudanças climáticas, restauração de paisagens, direitos, política florestal e muito mais – em vários idiomas..

CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

CIFOR–ICRAF publishes over 750 publications every year on agroforestry, forests and climate change, landscape restoration, rights, forest policy and much more – in multiple languages.

CIFOR–ICRAF addresses local challenges and opportunities while providing solutions to global problems for forests, landscapes, people and the planet.

We deliver actionable evidence and solutions to transform how land is used and how food is produced: conserving and restoring ecosystems, responding to the global climate, malnutrition, biodiversity and desertification crises. In short, improving people’s lives.

Qui compte le plus? Evaluer le bien etre social dans la gestion durable des forets

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Who counts most? Assessing human well being in sustainable forest management presents a tool, 'the Who Counts Matrix', for differentiating 'forest actors', or people whose well-being and forest management are intimately intertwined, from other stakeholders. The authors argue for focusing formal attention on forest actors in efforts to develop sustainable forest management. They suggest seven dimensions by which forest actors can be differentiated from other stakeholders, and a simple scoring technique for use by formal managers in determining whose well being must form an integral part of sustainable forest management in a given locale. Building on the work carried out by the Center for International Forestry Research on criteria and indicators, they present three illustrative sets of stakeholders, from Indonesia, Côte d'Ivoire and the United States, and Who Counts Matrices from seven trials, in an appendix.
DOI:
https://doi.org/10.17528/cifor/000878
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