CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

O CIFOR-ICRAF publica mais de 750 publicações todos os anos sobre agrossilvicultura, florestas e mudanças climáticas, restauração de paisagens, direitos, política florestal e muito mais – em vários idiomas..

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Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

CIFOR–ICRAF publishes over 750 publications every year on agroforestry, forests and climate change, landscape restoration, rights, forest policy and much more – in multiple languages.

CIFOR–ICRAF addresses local challenges and opportunities while providing solutions to global problems for forests, landscapes, people and the planet.

We deliver actionable evidence and solutions to transform how land is used and how food is produced: conserving and restoring ecosystems, responding to the global climate, malnutrition, biodiversity and desertification crises. In short, improving people’s lives.

Enfrentando a demanda da China por madeira: Uma análise do sistema de concessões florestais de Moçambique com perspectivas da província de Cabo Delgado

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Na última década, a China tornou-se o principal destino de exportação de madeira moçambicana. Esta reconfiguração do mercado veio acompanhada de crescentes críticas de atores de etnia chinesa da China continental e de outros lugares, que foram acusados de serem a origem da extração e do comércio ilegais de madeira, prejudiciais em termos ecológicos. Neste contexto, o objetivo deste artigo é examinar os esquemas de licenças e concessões madeireiras em Moçambique, os principais instrumentos que regem as operações de extração, e investigar as diferenças de comportamento entre os atores comerciais chineses e não chineses no que se refere a esses instrumentos. Usando os dados qualitativos e quantitativos disponíveis para a província de Cabo Delgado, a análise revela indicações de diferenças na medida em que os operadores de madeira chineses e não chineses conseguem operar na esfera legal apesar de o cumprimento dos requisitos formais ser incompleto. A observação sugere que os actores chineses poderiam se adaptar positivamente a um ambiente em que as leis fossem aplicadas mais eficazmente.
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https://doi.org/10.17528/cifor/006296
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