CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

O CIFOR-ICRAF publica mais de 750 publicações todos os anos sobre agrossilvicultura, florestas e mudanças climáticas, restauração de paisagens, direitos, política florestal e muito mais – em vários idiomas..

CIFOR-ICRAF aborda desafios e oportunidades locais ao mesmo tempo em que oferece soluções para problemas globais para florestas, paisagens, pessoas e o planeta.

Fornecemos evidências e soluções acionáveis ​​para transformer a forma como a terra é usada e como os alimentos são produzidos: conservando e restaurando ecossistemas, respondendo ao clima global, desnutrição, biodiversidade e crises de desertificação. Em suma, melhorar a vida das pessoas.

CIFOR–ICRAF publishes over 750 publications every year on agroforestry, forests and climate change, landscape restoration, rights, forest policy and much more – in multiple languages.

CIFOR–ICRAF addresses local challenges and opportunities while providing solutions to global problems for forests, landscapes, people and the planet.

We deliver actionable evidence and solutions to transform how land is used and how food is produced: conserving and restoring ecosystems, responding to the global climate, malnutrition, biodiversity and desertification crises. In short, improving people’s lives.

Get the science right when paying for nature's services

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Payments for Ecosystem Services (PES) mechanisms leverage economic and social incentives to shape how people influence natural processes and achieve conservation and sustainability goals. Beneficiaries of nature's goods and services pay owners or stewards of ecosystems that produce those services, with payments contingent on service provision (1, 2). Integrating scientific knowledge and methods into PES is critical (3, 4). Yet many projects are based on weak scientific foundations, and effectiveness is rarely evaluated with the rigor necessary for scaling up and understanding the importance of these approaches as policy instruments and conservation tools (2, 5, 6). Part of the problem is the lack of simple, yet rigorous, scientific principles and guidelines to accommodate PES design and guide research and analyses that foster evaluations of effectiveness (4). As scientists and practitioners from government, nongovernment, academic, and finance institutions, we propose a set of such guidelines and principles.

DOI:
https://doi.org/10.1126/science.aaa1403
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