CIFOR-ICRAF s’attaque aux défis et aux opportunités locales tout en apportant des solutions aux problèmes mondiaux concernant les forêts, les paysages, les populations et la planète.

Nous fournissons des preuves et des solutions concrètes pour transformer l’utilisation des terres et la production alimentaire : conserver et restaurer les écosystèmes, répondre aux crises mondiales du climat, de la malnutrition, de la biodiversité et de la désertification. En bref, nous améliorons la vie des populations.

CIFOR-ICRAF publie chaque année plus de 750 publications sur l’agroforesterie, les forêts et le changement climatique, la restauration des paysages, les droits, la politique forestière et bien d’autres sujets encore, et ce dans plusieurs langues. .

CIFOR-ICRAF s’attaque aux défis et aux opportunités locales tout en apportant des solutions aux problèmes mondiaux concernant les forêts, les paysages, les populations et la planète.

Nous fournissons des preuves et des solutions concrètes pour transformer l’utilisation des terres et la production alimentaire : conserver et restaurer les écosystèmes, répondre aux crises mondiales du climat, de la malnutrition, de la biodiversité et de la désertification. En bref, nous améliorons la vie des populations.

CIFOR–ICRAF publishes over 750 publications every year on agroforestry, forests and climate change, landscape restoration, rights, forest policy and much more – in multiple languages.

CIFOR–ICRAF addresses local challenges and opportunities while providing solutions to global problems for forests, landscapes, people and the planet.

We deliver actionable evidence and solutions to transform how land is used and how food is produced: conserving and restoring ecosystems, responding to the global climate, malnutrition, biodiversity and desertification crises. In short, improving people’s lives.

Como o REDD+ está a emergir nas florestas secas da África Austral?: Um instantâneo de Moçambique

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Moçambique tem uma grande cobertura florestal, uma elevada taxa de desmatamento e grave degradação florestal. É também um dos países mais pobres e vulneráveis do mundo. Portanto, Moçambique precisa um modelo de REDD+ pró-pobres, que alargue progressivamente seu escopo para incluir a agricultura e a adaptação. Especialistas moçambicanos elaboraram uma estratégia nacional de REDD+, que se encontra sob consulta do governo, e cuja disseminação pública deve acontecer durante 2011. As principais iniciativas de REDD+ em Moçambique incluem um programa de cooperação Sul-Sul com uma instituição brasileira (FAS), financiado pela Noruega, destinado a apoiar o desenvolvimento de estratégias de REDD+; além de uma iniciativa financiada pelo Japão para preparação de acções de monitoramento, relatório e verificação, e níveis de referência. Moçambique tem uma tradição de consultar com os actores sociais interessados e de realizar processos relativamente inclusivos. No entanto, para melhorar o conteúdo e a aceitação da estratégia de REDD+ e da subsequente legislação afim, é necessário um maior esforço para capacitação e consultas, especialmente a nível subnacional, entre as comunidades e no sector privado. Lições importantes sobre a partilha de benefícios de REDD+ podem ser tiradas do mecanismo inovador de Moçambique (embora ainda pouco aplicado), que envolve a distribuição de 20% das receitas da exploração madeireira, assim como dos dois esquemas de pagamento por serviços ambientais para carbono florestal, em andamento. Garantir recursos financeiros para REDD+ será um desafio, e o financiamento para as fases de implementação de REDD+ exigirá a combinação de recursos de diferentes fontes. A implementação de uma estratégia de REDD+ sólida e bem desenvolvida pode servir como
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https://doi.org/10.17528/cifor/003472
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